A reorganização do trabalho da Estratégia Saúde da Família –
ESF, foi a pauta da reunião da Secretaria Municipal de Saúde nesta
segunda-feira, 09/01, no prédio da Universidade Estadual do Maranhão – UEMA,
com profissionais da área e com a participação de secretários parceiros dos
trabalhos da pasta, como o da Infraestrutura e Urbanismo, Francisco Flávio
(Cacimbão); do Meio Ambiente Simão Cirineu; e da Comunicação, Katyane Leite.
Segundo a secretária Karen Cyhntia Borges, da Saúde, o
objetivo é fazer um trabalho de maneira prática e integrada, e que esse momento
é o início dos trabalhos nesta nova gestão, de forma que os 20 enfermeiros que
trabalham na ESF conheçam os médicos, e assim o atendimento seja normalizado,
tendo em vista que na primeira semana todo o atendimento ambulatorial incluindo
consultas médicas foi realizado no Hospital Municipal, sobrecarregando a
unidade.
Pedreiras tem 20 equipes da Estratégia Saúde da Família,
sendo 15 na sede e cinco na Zona Rural, nos povoados Sítio Novo, Santa Luzia, Marianópolis, Alto de
Areia e São Raimundo, formadas por médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem
e agentes comunitários de saúde.
Sobre as primeiras ações, a secretária destacou que “agora é
o momento de organizar os Recursos Humanos, pois a saúde tem vários núcleos e
categorias profissionais, e neste momento, a preocupação é adequar o
organograma, nomeando os responsáveis por cada departamento, e já na semana que
vem tratarmos da estrutura”, afirma Cynhtia.
Um dos pontos que deverá ser enfatizado na nova gestão é o
atendimento. “Todos passam por capacitações visando à humanização do
atendimento, mesmo assim, consideramos que precisamos melhorar e atingir um
ponto aceitável. Não adianta termos uma estrutura de ponta, bons equipamentos,
especialidades diversas se não tivermos uma estrutura de atendimento humanizado
de respeito, de acolhimento e de vínculo com o próximo. É um pedido pessoal do
prefeito Antônio França, que devemos ter esse atendimento humanizado como marca
de seu governo, pois é um momento difícil, em que as pessoas se encontram
vulneráveis pela dor e pelas dificuldades momentâneas; e a maneira de se
atender é fundamental para amenizar o sofrimento dos pacientes”, disse a
secretária.
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