Cumprindo seu papel de dar apoio
aos pedreirenses na hora difícil da dor, a Casa de Apoio Lorinha Assaiante já
coleciona elogios dos seus usuários, e até mesmo de moradores do Bairro Cohatrac
II, onde está situada. Durante a inauguração, alguns destes vizinhos fizeram
questão de comparecer e fizeram relatos de como acompanham o dia-a-dia da
instituição, dos servidores, dos hóspedes e os esforços da gestão para manter o
trabalho.
A Casa de Apoio Lorinha Assaiante
poderia ser uma pensão comum, daquelas que as pessoas se hospedam por um dia,
depois pagam a conta e vão embora, mas a diferença em relação a este modelo
tradicional é enorme. Com serviços de hospedagem, alimentação, acompanhamento
por uma equipe de profissionais como assistente social, enfermeira, cozinheiras
e nutricionista, além de motorista com transporte próprio para o deslocamento
dos pacientes em tratamento, tudo mantido pela Prefeitura de Pedreiras em
parceria com a Associação Renascer Amigos da Vida e colaboradores.
Há ainda na casa o calor humano,
o carinho, o aconchego, como se fosse a extensão do lar de cada um que ali
chega, e mesmo distante de Pedreiras, é um pedacinho da “Princesa do Mearim”
cravada na capital maranhense. Um pedacinho especial de esperança que se renova
diariamente, quando as pessoas que chegam são encaminhadas, tratadas e saem
curadas de seus males físicos, e muitas das vezes, até mesmo dos espirituais. A
Casa de Apoio Lorinha Assaiante já é uma referência de trabalho solidário com
muito humanismo.
A pedreirense Missilene da Cruz,
estava hospedada com seu filho, que sofreu um acidente e teve queimaduras nas mãos,
com riscos de comprometimento físico do garoto. Na Casa de Apoio ela recebeu
toda a atenção e os encaminhamentos para seu tratamento já foram realizados num
trabalho da equipe comandada pela coordenadora da instituição, Cida Feitosa,
que é assistente social. “Quero agradecer a Deus e ao prefeito Antônio França
pelo acolhimento não só de pessoas com câncer, mas também com outros problemas,
como é o meu caso, que estou cuidando do meu filho. Não conheço outro prefeito
em Pedreiras que tenha feito um trabalho como este”, disse ela.
Moradora do Cohatrac II e vizinha
da Casa de Apoio, Vera Palácio é uma carioca que veio do Rio de Janeiro há mais
de 20 anos e até hoje vive em São Luís. Ela disse que acompanha os trabalhos
desde o início e que muitas vezes esteve lá para prestar seu apoio. “No começo
era bem simples, agora está bem estruturada, e eu venho sempre oferecer ajuda,
numa dessas vindas, conheci o prefeito através da Cida. Eu o admiro muito pelo
trabalho que vem fazendo, pelo apoio ao seu povo, pela humanidade com que ele trata
as pessoas. Lembro do caso de uma garota de Pedreiras que estava muito mal e
ele mesmo vinha, levava ela no seu próprio carro para o Socorrão e cuidava
dela. Acho o trabalho dele neste âmbito da humanização perfeito, nota mil”,
disse a moradora.
O auxiliar de serviços gerais Alan
Araújo mora em Pedreiras e precisa fazer uma cirurgia de próstata em São Luís,
está na Casa de Apoio esperando a hora de passar pela intervenção cirúrgica, e
recebeu da equipe toda a atenção e apoio. “Já é a quarta vez que venho e sempre
fui bem acolhido. Acho muito importante essa casa para nós que moramos lá em
Pedreiras e precisamos fazer tratamento e saúde aqui em São Luís, então só
tenho a agradecer ao prefeito Antônio França e toda a equipe desta casa”, disse
o pedreirense.
Outro morador do Cohatrac II,
Elezafan Martins, também vizinho da casa, destaca a importância do trabalho. “Isso
aqui é uma ação social que deveria ser copiada por outros prefeitos, porque é
um exemplo para o todo o estado do Maranhão. Sempre passo aqui e vejo o trabalho
desta casa. Nem conhecia esse senhor (o prefeito), e estou conhecendo hoje, mas
como morador e vizinho, acompanho esse trabalho de apoio ao povo de seu município,
vejo aqui as dificuldades e os esforços de sua equipe, aqui tem alimentação,
transporte e apoio, então acho importantíssima essa casa para o povo lá de
Pedreiras”, ressaltou o vizinho.
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