Ainda cumprindo agenda de trabalho nesta terça-feira
(02/08), em São Luis, o prefeito Antônio França visitou pacientes pedreirenses
no Socorrão I, tratou das obras do Centro Comercial do Beco do Paraíba,
resolveu pendências do Município junto ao Tribunal de Contas do Estado do
Maranhão e na Secretaria de Estado da Saúde e ainda visitou as instalações e
anunciou a data de inauguração da Casa de Apoio.
Logo nas primeiras horas, o prefeito, acompanhado do
secretário Municipal de Articulação Política e Relações Institucionais, o
médico Allan Roberto, recebeu pacientes graves oriundos de Pedreiras no
Hospital Djalma Marques e fez os encaminhamentos dos mesmos aos especialistas,
garantindo atendimento de qualidade aos pedreirenses, e recomendando ao
secretário que fizesse um acompanhamento mais próximo destes.
Em seguida, teve um encontro com os responsáveis pela
empresa Terra Fértil, que está trabalhando nas obras do Centro Comercial de
Produtos Artesanais, para ambulantes, que fica no “Beco do Paraíba”. O gestor
verificou o andamento e pediu mais celeridade nas obras e também consultou a
legalidade dos procedimentos junto à empresa.
Em visita à Caixa Econômica Federal, Antônio França tratou
da liberação de recursos para o Município, dentre os quais, os convênios de
estradas vicinais, celebrados com a Codevasf.
Já à tarde, o prefeito visitou as instalações da Casa de
Apoio Lorinha Assaiante, onde fez vistorias das instalações e autorizou a
construção de mais um cômodo para abrigar pessoas com necessidades especiais e
mais um banheiro. Acompanhado dos servidores da casa, o prefeito ultimou os
detalhes das instalações e traçou as metas, juntamente com a equipe, para
inauguração em 21 de agosto.
CASA DE APOIO
Com o objetivo de prestar um serviço de assistência ao povo
de Pedreiras em condições de vulnerabilidade e que estejam fazendo tratamento
de saúde em São Luis, a Prefeitura de Pedreiras está instalando na capital, a
Casa de Apoio “Loirinha Assaiante”.
Pedreiras tem uma média 30 pacientes que fazem tratamento de
câncer no Hospital Geral e no Aldenora Belo, em São Luis, e esses pacientes têm
que passar às vezes 30 dias fazendo radioterapia, uma semana fazendo
quimioterapia; há aqueles que fazem acompanhamento de doenças hematológicas
como anemia falciforme; acompanhamento de doenças crônicas, osteomusculares,
hérnia de disco; que realizam cirurgia complexas e têm longa permanência de
internação em São Luís, cujas famílias não têm uma base de apoio e nem onde se
hospedar durante o período do tratamento.
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